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Museu Vivo da Memória Candanga ganha telhado reforçado

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Da Redação
Foto: Divulgação

O Museu Vivo da Memória Candanga acaba de iniciar o procedimento de troca de telhas e banho de verniz nos caibros que constituem os telhados das casas do equipamento cultural administrado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

A partir de uma avaliação técnica realizada pela Subsecretaria de Patrimônio Cultural (Supac(, detectou-se a necessidade da substituição das telhas translúcidas, da passarela até o auditório do museu. A forração atual foi danificada pelo tempo, com a deterioração agravada principalmente pelo período de chuvas no Distrito Federal.

O procedimento realizado no espaço consiste na remoção das telhas danificadas e instalação de telhas translúcidas leitosas. Constituídas pelo material PVC, as novas aquisições oferecem maior durabilidade. Para garantir maior segurança e resistência do restauro, o novo telhado será fixado e parafusado de modo reforçado. Além disso, os caibros que amparam as telhas ganharam camadas de verniz impermeabilizante.

“Esse trabalho mostra que usamos o período para melhorar as condições estruturais de nossas edificações, aprimorando suas vocações”, sintetizou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.

Responsável por gerenciar o Museu, Eliane Falcão considera a iniciativa um excelente reforço para a retomada das visitações aos espaços culturais do DF. “O Museu Vivo carrega a alma da construção da cidade, nada mais justo em manter esse patrimônio em perfeito estado, para que mais visitantes conheçam e apreciem a história dos candangos e dos brasilienses”, celebrou a gerente.

O subsecretário de Patrimônio Cultural, Demétrio Carneiro, informa que a ação no Museu Vivo se soma ao número de iniciativas para revitalizar e modernizar os espaços culturais administrados pela Secec. Demétrio considera que “a preservação e educação patrimonial precisam andar juntas, principalmente numa cidade com uma área tombada tão vasta como a da capital do país”, aponta.

Fonte: Ascom/Secec

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