Aeroporto Internacional de Brasília testa embarque com reconhecimento facial

Passageiros testam o Embarque + Seguro, programa de reconhecimento facial para embarque em aeroportos.

Da Redação
Foto: Divulgação

Segundo maior do país em movimentação de passageiros e maior centro de conexão de voos domésticos, o Aeroporto Internacional de Brasília testou nesta quinta-feira (12) o programa Embarque + Seguro do Governo Federal, tecnologia de reconhecimento facial do gov.br, que dispensa a apresentação de documento de identificação e cartão de embarque pelos passageiros.

Primeiro do Centro-Oeste a aderir à fase de testes, o Aeroporto de Brasília recebe o Embarque + Seguro, programa de iniciativa do Ministério da Infraestrutura (MInfra) e desenvolvido pelo Serpro, em parceria com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, após testes em cinco aeroportos: Florianópolis (SC), Salvador (BA), Santos Dumont (RJ), Belo Horizonte (Confins) e Congonhas (SP).

A tecnologia vem sendo testada nos aeroportos de Florianópolis; Salvador; Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte; Santos Dumont, Rio; e no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

A ideia é a de, a partir do novo procedimento, tornar o embarque nos aeroportos “mais eficiente, ágil e seguro”, conforme nota divulgada pelo Ministério da Economia, referindo-se ao programa que foi idealizado pelo Ministério da Infraestrutura e desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), em parceria com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital.

De acordo com a Infraero, a ferramenta usa uma base de dados unificada, capaz de checar e validar, em poucos segundos, a identidade do passageiro. O projeto Embarque + Seguro permite às empresas aéreas efetuarem o cadastro do nome, CPF e foto do passageiro, na hora do check-in.

Esses dados pessoais só podem ser registrados e usados com o consentimento do viajante. Essa autorização será feita por uma mensagem no celular no momento do check-in. Se o passageiro concordar, as informações são conferidas no banco de dados governamental, para dar precisão e segurança ao processo.

Fonte: Ascom / Ministério da Infraestrutura

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